<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5864999?origin\x3dhttp://omeuceu.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
mergulhando no cosmos... mirovedenie @ gmail.com



Gavetas cósmicas




Conexões cósmicas
MOVIMENTO BLOG ALTERNATIVO





terça-feira, março 29, 2005

A cruz de Einstein

A enigmática imagem que perpassa pela vossa retina não é ilusão nenhuma. Não se vislumbra o núcleo da galáxia que se destaca nitidamente em primeiro plano. Mais longe do que a imaginação possa alcançar um núcleo galáctico mais brilhante que milhões de sóis - o quasar - emite a sua luz que ao se aproximar da galáxia visível na imagem sofre o efeito de lente gravitacional vaticinada pelo famoso Einstein. Assim dá lugar à famosa cruz de Einstein que resulta da formação de quatro imagens do quasar longínquo, para além de onde a memória humana parece não ter alcance. Uma homenagem mais do que justa a Einstein presenteando neste ano 2005, como o centésimo aniversário do annus mirabilis de Einstein, pelos seus feitos em prol da Humanidade. JMA
    |

sexta-feira, março 25, 2005

Galacticamente...

Depois do Big Bang, o espaço e tempo expandiram-se... Surgiram então, depois de tantas peripécias cósmicas... aquelas enormes ilhas cósmicas de luz, poeira e gases: as galáxias. Matéria e luz condensadas num pequeno disco que nos deleita ao lançarmos o olhar numa ocular. Uma imagem difusa e quase ténue de objectos longínquos que ganham outra dinâmica quando outros olhares astrofotográficos permitem imagens deste calibre. Aqui ao lado NGC 5371 acompanhado por um egrégio farol que parece marcar a entrada num templo galáctico... Numa palavra apenas: Galacticamente! JMA
    |