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sábado, outubro 25, 2003

O sentimento de uma criança cheia de curiosidade

E poucos viram esta obra monumental: http://wires.news.com.au/special/mm/030811-hubble.htm Às vezes exagero um pouco, mas acho que desta vez foi o contrário. Mesmo o texto que escrevi não chega nem de perto ao verdadeiro sentimento que senti quando olhei pela primeira vez para as imagens! Parecia que estava a reconhecer o Universo pela primeira vez. Como se eu fosse uma criança cheia de curiosidade e com grande júbilo interior. Vou passar o texto para inglês e enviá-la para os responsáveis do Hubble. É que vale mesmo a pena preservar um tesouro destes! O mundo ficará mais pobre sem a continuação da obra do Hubble. Para nós significa imenso estas imagens que criam emoções fortes e diferentes consoante a personalidade de cada um. Mas penso que o sentimento geral é mesmo esse: o de espanto e deslumbramento! Um abraço, JMA

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CARTA ABERTA AO HUBBLE

CARTA ABERTA AO HUBBLE Caros amigos/as, http://wires.news.com.au/special/mm/030811-hubble.htm Preparem-se para uma viagem inesquecível e indescrití­vel. Uma viagem até aos confins do Universo. Uma viagem sem retorno dada a espectacularidade que irá passar diante os vossos olhos. Se os deuses existissem, estes locais seriam dignos lares! O Hubble é realmente uma testemunha directa do que está sobre os nossos céus. A acompanhar este passeio, próprio dos deuses, as ondas sonoras do instrumento que parecem tocadas por um Orpheus tornam a visita cósmica algo de surreal que parece que não fazemos parte! E ali na Olimpica, morada dos deuses, vigiam de perto o Hubble a tentar descortinar o que ele estão a descobrir e partilhar com os comuns mortais! Somos como argonautas que viajam mentalmente nas ondas inquietas do espaço. Somos atrevidos ao aventurarmo-nos perante um tão grandiloquente Universo. Começamos a desbravar, depois de alguns milhares de anos nesta esfera de matizes azuladas, os caminhos que o céu nos mostra com o auxí­lio do mestre Hubble. Mas parece que querem dificultar a tarefa do Hubble... 2010 é a data marcada para o seu fim com a sua queda a suceder, qual Ícaro, em 2014. Eu anseio, comum mortal, que a missão Hubble se prolongue pelo menos até 2020. Será que o consílio dos deuses está com receio que o Hubble continue a inebriar-nos e incitar-nos a explorar com mais pujança o espaço, que lhes iremos perturbar o seu calmo sossego? Acompanhem-me nesta viagem sem retorno neste ponto de partida: http://wires.news.com.au/special/mm/030811-hubble.htm Nunca se sabe... Um bem haja para o Hubble! Obrigado por existires! Não deixes de revelar mais tesouros para nos deleitarmos, nós, simples mortais. Um abraço universal a todos/as, JMA PS Sinceramente, eu fiquei absolutamente boquiaberto com esta animação! Nunca deixem de sentir fascínio por este Universo. Não deixem, por favor, morrer esse sentimento! PS Os 21 magníficos seleccionados para ilustrar a magnificência do Universo: Nebulosa da Fechadura; Nebulosa da Hélice; Pilares da Nebulosa da Águia; Objecto Hoag; Nebulosa Trí­fida; Galáxia NGC 1275; Nebulosa Doradus; ?; Galáxia Centaurus A; Hubble Deep Field; Galáxia em espiral NGC 4414; Nebulosa Pequeno Fantasma; Glóbulos de Bok; Galáxia em espiral NGC 4622; estrela Monocerotis; Nebulosa do Cisne; Nebulosa Tarântula; Galáxia em espiral NGC 1512; estrela Eta Carinae; Grande Nuvem de Magalhães; Galáxia do Redemoinho.

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quinta-feira, outubro 23, 2003

Estrelas moribundas

Não há nada mais belo no céu que testemunhar o magní­fico espectáculo cósmico que é desencadeado aquando a explosão de uma estrela! Um final espectacular e assombroso. Uma explosão que origina os elementos químicos mais pesados sem a qual não teria sido possível produzir mesmo com a inimaginável pressão existente no interior de uma estrela. O seu poder de expansão arrasaria com um milhão de Terras. As estrelas no final da sua vida (falo das que possuem uma massa bem mais acima da do Sol) são tão poderosas ao podermos imaginar o enorme poder de energia libertado durante uma explosão estelar. O Universo sente aqui e acolá um tremer no espaço vazio e incólume! As estrelas que deram sinais da sua glória apareceram quando Tycho e Kepler estavam a pisar este ponto azul. Os seus olhos viram um sinal final da vida de uma estrela. Parece como uma tentativa de mostrar o seu poder. De sobreviver ao tempo. Mas o tempo agarrou-lhes e aprisionou-lhes. Encarregou-se de dar um fim à longa vida da estrela. Quantos não se sentem maravilhados ao olharem para a nebulosa do Anel (a imagem em baixo à esquerda)? Para a nebulosa do Anel Sul (observável do Hemisfério Sul; imagem em baixo à esquerda)? Um abraço, JMA

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segunda-feira, outubro 20, 2003

Sol - a anã amarela. Nada é eterno...

Hoje é tempo de "olhar" [não no sentido literal! e já agora... nunca é demais fazer aqui um parêntesis MUITO IMPORTANTE: Nunca olhar para o Sol sem filtros adequados!] para a anã amarela - o Sol - (G2V) que nos acompanha e nos banha neste pequeno ponto azul. Os fotões que são emanados a partir da sua "superfície" solar são os responsáveis pelo desencadear das reacções fotossintéticas das plantas que nos maravilham aqui na Terra que nos fornecem o precioso oxigénio (e bastante reactivo... é um autêntico veneno para os seres anaeróbios.) que nos permite o desencadear das reacções de produção de energia biológica no interior das nossas células (milhões delas!) que compõem o nosso corpo, e que nos dá a vitalidade necessária para tudo. Para observar-te, para apreciar-te, para reflectir-te, para estudar-te, para pensar-te. Tu, SOL, com as tuas protuberâncias/proeminências que parecem abraçar diabolicamente o pequeno ponto azul, és poderoso! És a fonte de tudo. És a razão da vida. Que nos aquece, que nos inebria, que nos inspira! É com os teus primevos raios solares que acordamos. Que lentamente vamos ganhando consciência da "força" que pareces emanar! Tu, que muitos julgavam seres imáculo... (oh, ingenuidade!) Já os chineses sabiam que tu eras manchado. :))) Fruto dos intensos campos magnéticos que geras! No calor tórrido, no inferno mais dantesco que Dante pintou na sua "Divina Comédia", aqui e acolá podemos saborear zonas mais "frescas" com as tuas umbras. Oh, Sol! Tu que nunca estás satisfeito! Sempre em mutação constante cada milissegundo que passa! Cada átomo de hidrogénio que furiosamente embate noutros átomos para produzir uma colossal dose de energia e a tão abençoada luz. E como dizia o Genesis... Let there be light. Pois, faça-se luz! E que possamos em uníssono testemunhar esta maravilhosa forma. Mas... o teu poder sucede quando libertas as enormes ejecções coronais! Inúmeras partículas ejectam-se para o espaço aparentemente inerte e no seu percurso... com o campo magnético tão pequeno (comparado com o teu DANTESCO tamanho) desta pequena esfera azul produzem-se as colossais auroras boreais e austrais. Um jogo de cores, de luz que será, de certa forma, um testemunho da tua "força". É preciso mantermos de ti a devida distância pois pareces vociferar fatais partículas! E tanta luz que é demasiado para a nossa retina. Temos de nos acautelar da tua beleza mortífera! Dizem que és vulgar entre as milhares de milhões que estão na Galáxia. Serás? Com toda essa pujança? Duvido! Vendo o cenário por um prisma deparamo-nos com um belo jogo de luz! E tu Sol? Porque não nos desvendas o facto da tua coroa solar ser tão "quente"? Porque te manchas em períodos? És misterioso! Mas também, ao mesmo tempo, como em tudo... essa luz que emanaste durante tanto tempo e fizeste a alegria de tantos... acabará... será como uma vela a apagar-se timidamente... não serás lembrado por ninguém. Apenas existes neste momento. Não há nada contra o tempo. O tempo corre rápido e inexoravelmente numa única direcção devorando tudo e todos, não perdoando ninguém. Nada te iluminará. Mergulharás no abismo do tempo. Um abraço universal, JMA

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O verdadeiro tecto do mundo: o céu!

A minha estrela fez uma pergunta sobre o céu. Uma pergunta que parece tão banal, tão primária mas que, no entanto, a resposta não é assim tão fácil como possa parecer. Enquanto eu estava entretido pergunta-me: "O que é o céu?". Uma pergunta tão simples e, no entanto, tão complexa! Depois de uma pausa breve disse-lhe : "Para mim, o céu é o tecto do mundo". Como vocês definiriam o céu? O que é para vocês o céu? E continuei o meu pensamento: É onde ocorrem todos os eventos que fez nós astrónomos estremecer! É onde nós olhamos para apreciar as manchas solares que percorrem o Sol e sempre em constante mutação; é onde vemos os riscos luminosos dos meteoros que nos faz lembrar que a vida é efémera; é onde, por vezes, podemos maravilhar com a explosão de uma estrela e apreciarmos o intenso brilho de uma supernova durante o dia; é onde vemos a Lua a passear lasciva e calmamente pela noite, pelo dia; é onde vemos os satélites lá no alto; é onde vemos os pontos luminosos a cintilar; é onde vemos a imponência de uma cauda cometária que faz roer de inveja o véu das noivas :); é onde vemos os majestosos e imponentes Saturno e Júpiter; onde vemos os vagabundos celestes a fazerem troça da aparente imobilidade das estrelas longínquas; onde vemos os vermes celestes a desapercer por trás do limbo da Lua; é oh.. tudo o que me maravilha, me inebria. Para mim o verdadeiro tecto do mundo é o céu. Protege-nos dos maléficos raios solares, digo, das radiações ultravioletas; das partículas como protões, electrões que são emanados aquando as grandes ejecções coronais do Sol. Melhor tecto que este só um que não provocasse a turbulência das estrelas, planetas, entre outros. O céu também pode ser definido mais secamente: "...como sendo limitado pelo horizonte e pelo que está logo acima das nossas cabeças." Como vocês definiriam o céu? Também sei, que olhar para um céu límpido diurno, podemos estar a ver uma distância cerca de 40 km de altitude!!!! No nocturno será bem mais longe.... por exemplo os 2,2 milhões de anos-luz de altitude. :) O tecto da noite é aberto...o tecto do dia é fechado. :) Um grande abraço universal a todos/as, JMA

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sexta-feira, outubro 10, 2003

Eterno sonhador do Universo

Universo. Uma palavra... Tu, com as galáxias, nebulosas, quasares, blazares, novas, supernovas, estrelas, enxames de estrelas, grupos locais, grandes atractores, estrelas variáveis, chuva de meteoros, planetas, cometas, buracos negros... abarcas tanto para uma palavra tão pequena que é incrível que caiba tudo nela. És o espaço-tempo que teve início desde há 15 milhares de milhões de anos... dizem as estimativas. O meu sonho seria SER um visitante dessas longas paragens que me parecem o infinito! SOBRELEVAR-NOS EM BUSCA DO INFINITO É A NOSSA ETERNA TAREFA DE SONHADOR (são minhas palavras). Assim fecho os olhos e imagino-me a viajar pelo imenso espaço que parece inócuo e extasio-me com cada partícula (entenda-se galáxias, enxames, etc...) Faço aqui um parêntesis: li recentemente na Scientific American uma frase que está a mudar a minha visão do Universo e me tocou bastante - as partículas fundamentais do Universo são as mesmas que compõem a matéria microscópica. Diz que o mundo macroscópico não é mais do que a ampliação do mundo microscópico!!! Penso que li isso na revista de Outubro. Parece paradoxal! Mas é assim que os astrónomos/as estão a ver o Universo. Sou um eterno sonhador do Universo. Um grande abraço, JMA

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quarta-feira, outubro 08, 2003

a mais famosa e recente fotografia da galáxia Sombrero...

http://imgsrc.hubblesite.org/hu/db/2003/28/images/a/formats/print.jpg Galáxia de Sombrero... um passeio. Um passeio pelas galáxias. A magnificência do espaço a brilhar na Sombrero. O chapéu cósmico com abas estelares. Como pano de fundo, ao longe, descortina-se surdinamente o confronto violento, aparentemente incólume, de duas galáxias em redemoinho. Passivamente, ao lado duas galáxias que quase imperceptivelmente escapam a um observador menos atento. Marcante é o forte contraste de uma estrela e a vizinha espiral barrada. Um exemplo claro do abismo colossal da aparÊncia dos tamanhos. Algo que nos desconcerta e nos desperta! Tão distantes, tão eternas estas galáxias (e estrelas)... fecho os olhos, sinto a fúria de milhões de sóis em redor da Sombrero que compõem toda uma galáxia com os seus gases e poeiras. Os poetas deveriam ser astrónomos, os artistas deveriam ser astrónomos pois são os que melhor conseguem exprimir os sentimentos, emoções de um simples olhar de apreciação da beleza cósmica indiferente a tudo o que as rodeia. Existem não para nos deslumbrar, mas apenas por que simplesmente existem. Nós é que somos os apaixonados e ficamos como que cegos. Quem ainda não olhou para a imagem com o tempo que lhe é inteiramente devido, deve fazê-lo! Olhem, imaginem, voem com a imagem! Pensem um pouco o que ela nos oferece. Imagens destas deveriam estar em murais! Estas imagens ensinam-nos a estimar ainda mais os céus que temos. Um grande abraço, JMA

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quinta-feira, outubro 02, 2003

"Anatomia da melancolia"

"Mas quem viverá nesses mundos se forem habitados?... somos nós ou eles os Senhores do Mundo?... e serão todas as coisas feitas para o Homem?" Johannes Kepler Pessoalmente, estamos aqui por mero acaso. Somos fruto de uma evolução que permitiu, por um acaso, o nosso aparecimento. Desenvolvemos a inteligência, mas nesse aspecto não estamos sozinhos. Há animais que também possuem o dom da inteligência. Mas, por exemplo, o homem é, talvez, o único animal que se preocupa com as questões envolvidas no saber se seremos os únicos aqui neste Universo. Nós Não somos os senhores do mundo, as bactérias são-no. Elas proliferaram para tudo quanto é sí­tio aqui na Terra, temos inclusive numerosas bactérias no interior do nosso corpo (sem elas, não poderíamos sobreviver). Portanto, essa de dizer que o Homem é o pináculo da evolução, o senhor da evolução não é assim tão simples. Relativamente à existência de outros mundos com vida... eu defendo a proliferação de vida por esse Universo fora. E não precisa de ser baseada em carbono somente. Pode haver formas de vida baseadas, por exemplo, em boranos. As coisas são feitas para os homens? Não há um desígnio para o facto do Homem existir. Apenas existe, pronto. Assim como as estrelas. Elas existem e não há mais que procurar por qualquer razão para o facto de existirem. Existem apenas. Pode parecer algo vazia esta ideia mas não é. Fazemos parte algo de belo - o Universo. Nós não somos mais que partículas atómicas que se reanimaram e tomaram consciência para apercebermos que tudo o que vemos nada é mais material que somente partí­culas atómicas. Não somos senhores do mundo, nem seremos.

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quarta-feira, outubro 01, 2003

Pilares da criação - o nascimento

É sempre com alguma aura de deslumbramento que sentimos quando temos à nossa frente os conhecidos Pilares da Criação. Refiro-me em concreto à Nebulosa da Águia. É um símbolo do nascimento. Do maravilhoso acontecimento da Natureza. Sempre a acompanhar-nos mesmo lá no alto do céu. É um autêntico berçário estelar. A nebulosa a "dar à luz" as estrelas jovens é a nota mais marcante que podemos apreciar. É também algo que nos lembra que proviemos (indirectamente das nebulosas) de outras similares. As nebulosas originam as estrelas que por sua vez "fabricam" os elementos químicos que nos compõem: somos realmente filhos/as de estrelas (literalmente!). São elas que fornecem os elementos quí­micos que compõem o sangue, os ossos, os olhos, os pés, e tudo o que nos rodeia é fruto da tarefa árdua das estrelas: a folha que cai de um bordo, suave e lentamente no ar, resultou de uma "tarefa diária das estrelas" como bem dizia Walt Whitman. Ah! Bem hajas tu para nos lembrares do quão maravilhoso é o Cosmos. E agora no plano terreno, nós simples (ou será antes complexos?) humanos (como outros seres), passamos o testemunho maior da dádiva: o nascimento. Em Novembro passado adicionei os meus cromossomas juntamente com os da minha estrela para gerar a nossa pequenina estrela de nome Inês. Algures por Agosto, próximo do grande acontecimento espacial em que Marte estará mais perto da Terra do que alguma vez esteve num período temporal de 60000 anos, virá a este pequeno ponto azul, perdido no espaço, a nossa Inês. Ensinarei à Inês o grande quadro cósmico ao qual pertencemos. Mostrarei as maravilhas do Universo. Acompanharei a Inês nos momentos mais ternurentos. Rirei com a Inês nos momentos mais hilariantes. Reconfortarei a Inês, principalmente, nos momentos mais difí­ceis. Palavras como o respeito, a humildade, a sinceridade, a honestidade, o espí­rito de entre-ajuda farão parte da longa educação e formação da nossa pequenina estrela Inês. Vivemos realmente, e, infelizmente, numa época de crise de valores. Todos os dias constato hiprocrisia, cinismo, falsidade, desonestidade, futilidade, inveja nas pessoas. Infelizmente (reiterando). Não digo que sou perfeito, pois não o sou. Ninguém o é. Não tenho respostas para tudo. Aprendo todos os dias. E com a Inês aprenderei sempre! Inês, quando vieres ao mundo direi as palavras, com uma lágrima no canto do olho: Amo-te, minha querida estrela. És o nosso pilar da criação.

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