<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5864999\x26blogName\x3dO+meu+c%C3%A9u\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://omeuceu.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://omeuceu.blogspot.com/\x26vt\x3d7555254154440761305', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
mergulhando no cosmos... mirovedenie @ gmail.com



Gavetas cósmicas




Conexões cósmicas
MOVIMENTO BLOG ALTERNATIVO





quarta-feira, dezembro 01, 2004

A luz e a gravidade

A luz e a gravidade conjugaram-se nestas portentosas imagens. A luz, emanada a partir da longínqua estrela, com os seus imensos fotões ricocheteiam (outros são absorvidos) sobre os incontáveis obstáculos, e outros tantos a escaparem por entre as aberturas para permitir uma projecção descomunal dos anéis sobre o Hemisfério Norte do planeta. O dia e a noite omnipresente na imagem, marcadas pela solidão da lua Mimas, titã morto por Hércules. O enfraquecimento do tom azulado do Hemisfério Norte para o mundo da escuridão... Um mundo, uma lua, os anéis impassíveis à presença de Cassini. Uma imagem que começou quando Galileu apontou o seu telescópio para o planeta com "orelhas" e, hodiernamente, temos a sorte e oportunidade de apreciar esta vista quase surrealista. E a gravidade.... a gravidade que mantém todas as coisas universais juntas, que abraça o Universo, abraça aqui os milhares de milhões de pequeníssimos pedaços de gelo e rocha. As densidades de onda e a ressonância orbital constroem aquele penteado gravitacional anelar que parece meticulosamente preparado por um Zeus no seu Olimpo... Regressando a este ponto onde vemos o planeta dos anéis... um dia, a Terra poderá abraçar os inúmeros resíduos lunares quando o satélite passar o limite de Roche e os saturnianos poderão apreciar algo similar... Não deixem de admirar sempre o Universo que nos rodeia. Se deixarmos de fazer isso, que mais nos restará?

Um abraço universal, JMA

    |